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Francisco J. Marques atira-se ao Benfica após condenação de Boaventura

Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, fez uso da rede social X para expressar a sua opinião sobre as recentes denúncias de César Boaventura por corrupção ativa a jogadores do Rio Ave. No início do caso, “foi condenado o menos confiável”, confirmando que os verdadeiros beneficiários das ações de Boaventura permaneceram sem enfrentar consequências.

Em sua publicação, Marques questiona a eficácia e a justiça do sistema, colocando em causa o papel da justiça esportiva e dos comentaristas de futebol, às quais acusa de cumplicidade.

“Até quando se vai fingir que nada aconteceu? Até quando a justiça esportiva vai continuar a maltratar a verdade esportiva?” indaga, incitando uma reflexão sobre a integridade no esporte.

J. Marques relembra também a revelação de emails em 2017, que segundo ele, ex estabeleceu a “alta criminologia” no futebol, conforme descrito por Carlos Janela. Destaca-se, ainda, a sua própria descrição, juntamente com Diogo Faria, por denunciar aquilo que considera ser verdades incómodas sobre o sistema desportivo português.

“Fui eu e o Diogo Faria condenados por dizermos que o rei ia nu e só agora a marioneta de um gigantesco esquema de corrupção desportiva é condenado“, lamentou.

J. Marques termina o seu desabafo com uma nota de esperança e resistência: “Os beneficiados continuam intocáveis, porque há muito que capturaram o país. Oxalá o FC Porto nunca se renda“, expressando o desejo de que o seu clube continue a lutar contra a corrupção e a injustiça no futebol português.

Esta intervenção de Francisco J. Marques não só reforça a polarização existente entre os grandes clubes do futebol português mas também sublinha a complexidade e a controvérsia que cercam os casos de corrupção no desporto, apelando a uma maior transparência e justiça no tratamento destes relevantes.

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